O coletivo como plano de criação na Saúde Pública

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ISSN: 1807-5726
Editor Chefe: Antonio P. P. Cyrino
Início Publicação: 31/07/1997
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

O coletivo como plano de criação na Saúde Pública

Ano: 2009 | Volume: 13 | Número: Suplemento
Autores: L. da Escóssia
Autor Correspondente: L. da Escóssia | [email protected]

Palavras-chave: Coletivo. Saúde pública. Humanização. Transindividual. Simondon. Prática de saúde pública

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Apresenta-se uma discussão sobre as práticas coletivas no campo da saúde pública, a partir de uma dupla articulação: de um lado, propõe-se uma ampliação do conceito de coletivo, problematizando, inicialmente, o modo como ele tem sido utilizado nas ciências humanas e sociais, desde o projeto da modernidade, ao mesmo tempo em que apresenta algumas via de acesso a um outro modo de apreensão do coletivo, denominado como transindividual; de outro, analisa-se a possibilidade de experimentação do conceito nas práticas coletivas de saúde pública, a partir da experiência na construção e implementação da Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde (Humaniza-SUS).



Resumo Inglês:

A discussion about collective practices within the field of public health is presented, elaborated in two ways. On the one hand, an expansion of the concept of collective practices is proposed through initial questioning of the way in which these have been used in human and social sciences, since the time of the modernity project, while some means of accessing other ways to understand collective practices, defined as transindividual means, are presented. On the other hand, the possibilities of experiencing this concept within collective public health practices are analyzed, starting from the experience of constructing and implementing the Ministry of Health's National Humanization Policy (Humaniza-SUS).



Resumo Espanhol:

Se presenta una discusión sobre las prácticas colectivas en el campo de la salud pública a partir de una doble articulación: por un lado se propone una ampliación del concepto de colectivo cuestionando inicialmente el modo como se ha utilizado en las ciencias humanas y sociales desde el proyecto de la modernidad, al mismo tiempo en que se presentan algunas vías de acceso a otro modo de aprehensión del colectivo denominado trans-individual; por otro lado se analiza la posibilidad de experimentación del concepto en las prácticas colectivas de salud pública a partir de la experiencia en la construcción e implementación de la Política Nacional de Humanización del Ministerio de la Salud (Humaniza-SUS).