O CONCEITO KANTIANO DE MÁXIMA E A SOLUÇÃO DA ANTINOMIA DA FACULDADE DE JULGAR TELEOLÓGICA

Cadernos De Ética E Filosofia Política

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ISSN: 15170128
Editor Chefe: Maria das Graças de Souza
Início Publicação: 31/12/1998
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Filosofia

O CONCEITO KANTIANO DE MÁXIMA E A SOLUÇÃO DA ANTINOMIA DA FACULDADE DE JULGAR TELEOLÓGICA

Ano: 2007 | Volume: 10 | Número: 1
Autores: Renato Valois Cordeiro
Autor Correspondente: Renato Valois Cordeiro | [email protected]

Palavras-chave: filosofia transcendental, filosofia prática, máximas, imperativos, princípios práticos objetivos

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo visa explicar o conceito kantiano de
máxima. Seu propósito é aduzir uma interpretação capaz de identificar
as diferentes funções deste conceito na filosofia de Kant. Além disso, o
autor explora as conseqüências da sua análise na esfera da solução da
antinomia da faculdade de julgar teleológica na terceira Crítica. No
cerne desta antinomia está a alegação de Kant, segundo a qual toda a
“aparência” (Anschein) de conflito entre as máximas mecânica e teleológica
provém da confusão de um princípio da faculdade de julgar reflexiva
com um princípio da faculdade de julgar determinante.



Resumo Inglês:

The present paper attempts to clarify the Kantian concept of
maxim. Its object is to provide an interpretation that places the assignment
of different functions to this concept in the Kantian philosophy.
The author explores also the consequences of his analysis for the solution
of the antinomy of teleological judgment in the third Critique. At the
heart of this antinomy is Kant’s contention that all “semblance”
(Anschein) on a conflict between the mechanistic and teleological
maxims stems from the confusion of a principle of reflective with one of
determinative judgment.