O Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental da ilha do Combu e a experiência da gestão compartilhada.

Revista de Estudos Sociais

Endereço:
Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 - Boa Esperança
Cuiabá / MT
78060900
Site: http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/res/index
Telefone: (65) 3615-8522
ISSN: 2358-7024
Editor Chefe: Roney Fraga Souza
Início Publicação: 31/03/1999
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Demografia, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Economia, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Tecnologia, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia biomédica, Área de Estudo: Engenharia elétrica, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

O Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental da ilha do Combu e a experiência da gestão compartilhada.

Ano: 2015 | Volume: 17 | Número: 35
Autores: Brenda Batista Cirilo, Oriana Trindade de Almeida
Autor Correspondente: Brenda Batista Cirilo | [email protected]

Palavras-chave: Conselho Gestor; Gestão Compartilhada; Participação.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo analisa o processo de gestão compartilhada da Área de Proteção Ambiental da Ilha do Combu, unidade de conservação localizada no estuário amazônico, em Belém, Estado do Pará. O objetivo é avaliar seu processo de gestão participativa através da análise da atuação do seu Conselho Gestor. Os resultados foram obtidos através de um levantamento realizado em 2010, com uma amostra de 100 famílias residentes na ilha. A gestão é apresentada no período de 2006 a 2013. Os resultados mostram que: a gestão não funcionou de forma eficaz, pois a maior parte das atividades planejadas não foi concluída; a gestão compartilhada não foi eficiente, apresentando, entre os principais problemas: a ausência e a falta de iniciativa da maioria dos conselheiros membros; a falta de preparo técnico e a descredibilidade nas instituições públicas por parte dos representantes da sociedade civil; o excesso de burocracia e morosidade na resolução de questões administrativas.