Este texto propõe a aproximação possível de diferentes vertentes de conhecimento que observam o Corpo em certo estado criativo aflorado da materialidade psicossomática viva, isto é, a vivência do sagrado em um corpo trabalhado e sensível; o qual possui organizações múltiplas, justapostas, complexas e vivas que compreendemos como indispensáveis à vivência da imaginação poética no ator-criador, sendo tal elaboração corporal o ponto de convergência deste pensamento, o ator como a tradição de si mesmo.