Os movimentos relativos ao pagar e ao receber foram entendidos, por milênios, como os contabilmente mais importantes, por representarem expressiva parte dos fatos que ocorrem com a riqueza. A evolução suportada pela civilização e os novos conceitos contábeis, assim como a metodologia que o "neopatrimonialismo" ofereceu, continuaram a ver na questão financeira um instrumento valioso, mas não mais o exclusivo para o julgamento dos fatos ocorridos. Tal forma de entender e conceber está alterando as práticas de informações e de análises destas.