Neste artigo, ganhou relevo o pensamento de Silvia Rivera Cusicanqui e de Santiago Castro-Gómez. Localizamos aspectos chaves para entender idiossincrasias do debate latino-americano sobre resistência e luta, bem como aportes sobre limites da crítica pós-colonial. Ao mesmo tempo, nos auxiliam com as ancoragens que realizam quando cartografam, a partir da Sociologia e da Filosofia, outras expedições teórico-epistêmicas sobre América Latina, um território convertido em o outro colonial. Localizamos, como parte da interação que objetivam, algumas pistas sobre um fazer investigativo expedicionário e consideramos abordagens advindas do esquema interpretativo que adotam em seus respectivos campos de produção.