Este ensaio aborda os acontecimentos de 11 de setembro de 2001 sobre os ângulos do antiamericanismo e da religião como sublimação dos "ressentidos". Também o medievalismo impresso nas restrições à vida moderna, impostos pelo Taleban no Afeganistão, aparece nesta análise, ressaltando-se, inclusive, a situação da mulher naquele paÃs. Ao final, são feitas algumas considerações sobre cenários futuros possÃveis. Termina-se, apesar de tudo, com uma mensagem de esperança.