Em Aracaju, nas décadas de 1910 e 1920, as elites passaram a incorporar a ideia de um novo tempo, adaptando-se ao modelo que acontecia na capital do Brasil, em São Paulo e nas sociedades europeias e americanas. Também procuraram,“a qualquer custo”, desencadear ações concretas para fazer valer aquilo que consideravam modernização para a capital sergipana. As epidemias eram algo que deveriam ser combatidas para não atrapalhar o projeto de modernização, bem como a amenização do discurso sobre os surtos epidêmicos fazem parte do mesmo projeto.