O dualismo kantiano e sua crítica por Schopenhauer: considerações acerca do caráter analógico da filosofia prática e suas limitações

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ISSN: 1983-2109
Editor Chefe: Dax Moraes
Início Publicação: 30/11/1994
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Filosofia

O dualismo kantiano e sua crítica por Schopenhauer: considerações acerca do caráter analógico da filosofia prática e suas limitações

Ano: 2013 | Volume: 20 | Número: 33
Autores: Dax Moraes
Autor Correspondente: Dax Moraes | [email protected]

Palavras-chave: Liberdade. Vontade. Representação. Causalidade. Analogia. Dualismo

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo dedica-se a uma crítica das bases do
dualismo kantiano com relação a seu conceito de “autonomia”
remetendo àquela já elaborada por Schopenhauer. A analogia entre
noumeno e fenômeno, uma vez aplicada ao problema da liberdade
pensada em seu conceito segundo as leis do conhecimento, não é
capaz de superar o modo tradicional de pensar, a saber, a liberdade
como uma espécie de causalidade. Desse modo, indicam-se
primeiramente as maiores contribuições e principais insuficiências
do sistema kantiano para então partir-se de Schopenhauer rumo ao
que poderia ser um novo modo de pensar a liberdade como
possibilidade ontológica ao invés de uma propriedade racional.