O Programa Nacional de Triagem Neonatal, que integra a triagem neonatal biológica, auditiva e ocular, foi criada no Brasil em 1992 e tornou-se obrigatória em 2001. Sendo ela capaz de detectar inúmeras doenças precocemente e assim, ser possível tratar sem causar danos irreversíveis a saúde do recém-nascido. A pesquisa refere-se a um estudo reflexivo sobre as contribuições da enfermagem na triagem neonatal, ressaltando a importância dos mesmos que atuam na realização do exame e também na disseminação de informações relevantes a respeito dessa realização no período certo e da forma correta. Os dados utilizados foram coletados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) nas bases de informações LILACS, BDENF, MEDLINE e SCIELO que serviu como fundamento para embasar o estudo. Esse programa é caracterizado por inúmeras qualidades e projetos para que todas as crianças possam ter acesso a esse exame. Porém, ainda podemos perceber que existe uma grande problematização acerca das questões geográficas, políticas econômicas, sociais, culturais e educacionais. Evidenciou-se assim, a importância de incentivar os profissionais da saúde, principalmente os enfermeiros, no que se refere ao aprimoramento e aquisição de novos conhecimentos nesta área através de programas de educação permanente e continuada em serviço, com intuito de diminuir as falhas que possam ocorrer durante esse processo.