Este trabalho tem como objetivo uma leitura do romance Bangüê, de José Lins
do Rego, observando-o como uma narrativa que traz uma representação social do
perÃodo em que a economia rural canavieira entra em declÃnio, no Brasil. Intencionamos
observar, através da trajetória de Carlos de Melo, a decadência do Engenho Santa Rosa,
assim como outros da região. Culminância, juntamente com o romance Usina, na prosa
de Lins do Rego, do chamado ciclo dos romances da cana de açúcar, pertencentes ao
regionalismo iniciado na década de 1930.
Este trabajo se propone una lectura de la novela Bangüê, de José Lins do
Rego, viéndolo como una narrativa que traz una representación social de la época en
que la economia del açúcar declina en el Brazil rural. Nuestra intención es observar,
através de la trayectoria de Carlos de Melo, la decadência de Ingenio Santa Rosa, asÃ
como otros de la región. Culminación, junto con la planta romance en prosa Lins do
Rego, el ciclo de novelas llamado caña de azúcar, que pertenece al regionalismo que se
inició en la década de 1930.