Vou construir as minhas reflexões à volta de três afirmações produzidas recentemente (Julho-Agosto de 1998) na imprensa escrita brasileira. A primeira (a), colocada na boca do Presidente da Academia Brasileira de Letras («Isto é», nº 1504, 29.7.98), Gustavo Niskier, a outra («Isto é», 1506, 12.8.98), (b), colocada na boca de quem apresenta a palavra como algo que transcende a própria comunicação, a terceira, (c), formulada por um professor (Luiz Antônio Ferreira, in: «Educação», 62, Julho 1998) de lÃngua portuguesa e bem mais abrangente e questionadora.