O estatuto da sintaxe no sujeito histórico gramatical: entre a regra e a transgressão

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ISSN: 2674-7375
Editor Chefe: Greciely Cristina da Costa
Início Publicação: 30/06/1998
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Linguística

O estatuto da sintaxe no sujeito histórico gramatical: entre a regra e a transgressão

Ano: 2007 | Volume: 10 | Número: 19
Autores: Rasia, Gesualda dos Santos
Autor Correspondente: Gesualda dos Santos Rasia | [email protected]

Palavras-chave: Irregularidade, Gramática, Discurso

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Gesualda Rasia examina historicamente, sob o olhar da Análise de Discurso, a abordagem dos fatos sintáticos por suas regulari­ dades ou por suas irregularidades nos estudos lingüísticos e gramaticais. Em seguida, a autora analisa enunciados de gramáticas brasileiras da década de 1930, nos quais observa o aparecimento da transgressão justamente na proposta de rigidez da regra. De acordo com ela, tais enunciados ilustram o convívio tenso que materializa a contradição inerente ao sujeito-histórico gramatical entre a homogeneidade do objeto teórico e a heterogeneidade do objeto real.



Resumo Inglês:

Gesualda Rasia examines historically from a discursive perspective the approach to syntactic facts by their regularities or their irregularities in linguistic and grammatical studies. After that, she analyses utterances in Brazilian grammarsfrom the 1930's, in which she observes the emergency of transgression in the very proposition of rigid rules. According to Rasia, such utterances illustrate the tense con­viviality that materializes the contradiction inherent to the grammatical historical subject between the homogeneity of the theoretical object and the heterogeneity of the real object.



Resumo Espanhol:

Gesualda Rasia examina historicamente, sob o olhar da Análise de Discurso, a abordagem dos fatos sintáticos por suas regulari­ dades ou por suas irregularidades nos estudos lingüísticos e gramaticais. Em seguida, a autora analisa enunciados de gramáticas brasileiras da década de 1930, nos quais observa o aparecimento da transgressão justamente na proposta de rigidez da regra. De acordo com ela, tais enunciados ilustram o convívio tenso que materializa a contradição inerente ao sujeito-histórico gramatical entre a homogeneidade do objeto teórico e a heterogeneidade do objeto real.