A análise da mimesis, no Sofista de Platão, nos conduz, como em um círculo, da linguagem à imagem, da “linguagemimagem” à imitação; da possibilidade da imitação à afirmação do “ser” do não-ser e à realidade do falso. O exame do estatuto ontológico da imagem requer, portanto, a análise desses três principais problemas que a imitação pressupõe. A imagem traz consigo, por sua índole, um turbilhão de questões; desdobra, em sua fulguração, intermináveis impasses.
The analysis of mimesis in Plato’s Sophist, leads us, as in a circle, the image of language, the “image-language” in imitation; possibility of imitating the claim of “being” non-being and the reality of false. The examination of the ontological status of the image, therefore, requires the analysis of these three main problems that imitation requires. This brings with it, because of its nature, a whirlwind of issues; unfolds in his electrocution, endless stalemates.