Este artigo é uma experimentação que tem a proposta de escrever com Ricardo Aleixo e discute como o expandido se desdobra em Modelos Vivos (2010). Para que esse exercício crítico experimental ocorra, o conceito convencional de crítica é questionado, e literatura e crítica são consideradas em simultaneidade. Juntamente com Ricardo Aleixo, outros teóricos importantes da literatura são convocados a debater sobre o expandido, a experimentação e a performance, conceitos que se apresentam de forma fundamental no trabalho de Aleixo. Modelos Vivos é apresentado como uma experimentação de poemas, fotografias, sons, imagens e corpo em que a poesia é a própria ação. E Ricardo Aleixo é o poeta teórico-crítico que não dissocia sua arte da liberdade e do ato político.