O objetivo desse artigo é inves-tigar o impacto da transposição forçada do curso presencial de licenciatura em educação física para o ensino remoto emer-gencial. Foram estudados 138 graduandos, que receberam as informações, o termo de consentimento livre e esclarecido e preencheram questionário sobre a opinião da mudança do curso. Os resultados de-monstraram que os alunos não aprovaram a mudança e não consideraram os docentes preparados para atuar remotamente. As ferramentas tecnológicas mais bem avalia-das foram as síncronas com os docentes, que proporcionavam aulas remotas. Como conclusão, verificamos que a transposição forçada foi necessária devido à pandemia, mas não foi bem aceita pelos alunos. Assim, é preciso aprimorar os cursos transferidos para a modalidade remota e formar melhor os professores.
This article aims to investi-gate the impact of the forced trans-position of the face-to-face physical education program degree to emergency remote education. We have studied 138 students, which received informa-tion, the informed consent term, and completed the questionnaire on the opinion of the change of the course. Results show that the students did not approve the change and did not consider professors prepared to act remotely. The most valuable technological assets were the ones synchronous with the teachers, who taught remote classes. As a conclusion, we verified the forced transposition was necessary due to the pandemic but was not well accepted by the students. Thus, courses transferred to the remote modality need to be improved and professors better trained.
