Este artigo analise o filme Instructions for light and sound machine, de Peter Tscherkassky, com o propósito de perceber de que maneira sua obra opõe-se à estética cinematográfica idealizada pela dinâmicas da montagem griffithiana, no instante em que o cineasta austríaco opta por dilacerar as imagens e o espectador é levado a participar de um movimento que colapsa tanto o conhecimento do que define o cinema quanto a concepção da visão como um sistema estável e completo.