Trata-se do julgamento de Sócrates, pensador grego a quem o texto imputa a qualidade de o primeiro dos positivistas. Verifica-se a utilização da história como justificativa do presente. Percebem-se várias leituras e perspectivas em relação aos passos do julgamento de Sócrates, com base em fontes literárias pretéritas, a exemplo de Platão, Xenofonte, Aristófanes.