O objeto como verbo e a voz improdutiva do olhar

Móin-Móin Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas

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ISSN: 2595-0347
Editor Chefe: Prof. Dr. Paulo Balardim
Início Publicação: 15/06/2005
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes

O objeto como verbo e a voz improdutiva do olhar

Ano: 2018 | Volume: 1 | Número: 19
Autores: Roberto Douglas Queiroz Gorgati
Autor Correspondente: Roberto Douglas Queiroz Gorgati | [email protected]

Palavras-chave: Objeto. Memória. Verbo. Voz.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

No presente artigo busco problematizar o objeto como contentor de gestos e memórias que se evidenciam em sua aparência. A partir de uma tampa rosqueável encontrada na rua, pude ver uma série de técnicas dispersas que, agindo sobre tal objeto, o aproximou do formato de um olho. É sobre esse olho de plástico que as reflexões sobre uma possível voz pertencente a um objeto se desenvolvem. A voz como verbo poético apresenta-se não apenas em forma acústica atual mas em memória por indícios de informações e diálogos.