Este artigo explora a importância de reconhecer e valorizar a cultura dos povos indígenas no Brasil, analisando o impacto dos estereótipos e preconceitos historicamente propagados. Critica o uso inadequado dos termos "índio" e "tribo", que simplificam a rica diversidade cultural desses povos. A evolução das políticas públicas e educacionais voltadas para os indígenas é abordada, destacando a necessidade de uma educação bilíngue e intercultural que respeite suas especificidades. O artigo também enfatiza a importância da preservação das línguas indígenas, essenciais para manter viva a cultura e o conhecimento tradicional. São apresentados exemplos de iniciativas educacionais bem-sucedidas, como o "Agosto Indígena" e projetos em escolas, que promovem o respeito e a valorização das culturas indígenas. Conclui-se que é crucial continuar promovendo uma educação inclusiva que assegure o respeito e a preservação das culturas indígenas no Brasil.