Texto produzido a partir das reflexões do autor na mesa-redonda “O papel da Universidade e das Organizações Sociais frente à formação do complexo celulose-papelâ€, correspondente ao “I Simpósio sobre a formação do complexo celulose-papel em Mato Grosso do Sul: limites e perspectivasâ€, realizado na UFMS – Campus de Três Lagoas, no perÃodo de 30 de Junho a 02 de Julho de 2011.
Será que as diferentes organizações sociais existentes numa determinada região têm algum papel a cumprir perante a instalação de um complexo de plantações de monoculturas de árvores e fábricas de celulose? Diria que sim, e mais, sua atuação é de suma importância. Isso em função dos vários impactos negativos sobre as comunidades locais que costumam ocorrer nas regiões onde este tipo de complexo se instala. É algo que podemos observar em regiões que há décadas convivem com este complexo como o Norte do EspÃrito Santo e o Extremo Sul da Bahia, além de outras regiões do Brasil e do mundo.