O papel do enfermeiro na UTI neonatal durante a Pandemia COVID-19

Revista Pró-UniverSUS

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ISSN: 21798931
Editor Chefe: Marilei de Melo Tavares e Souza
Início Publicação: 30/11/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva

O papel do enfermeiro na UTI neonatal durante a Pandemia COVID-19

Ano: 2024 | Volume: 15 | Número: 2
Autores: Layla Cristina Batista Santana Elisângela Do Nascimento Fernandes Alessandra da Silva Souza Jannaína Sther Leite Godinho Silva Geisa Sereno Velloso da Silva Sebastião Jorge da Cunha Gonçalves
Autor Correspondente: Layla Cristina Batista Santana | [email protected]

Palavras-chave: Enfermagem; Pandemia COVID-19; UTI Neonatal.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Os enfermeiros são o maior grupo que atua na saúde no país. São eles que acolhem e interagem com as famílias dos pacientes, buscando sempre ajudá-los a enfrentar esse momento tão difícil de suas vidas. Na UTI neonatal (UTIN) vivencia uma complexidade física, emocional e psicológica devido à sua interação com as famílias que passam por momentos de intensa insegurança em relação a vida de seus bebês. O presente artigo teve como objetivo: Descrever sobre o Acolhimento na UTIN em tempos de Covid-19; Identificar as principais mudanças na dinâmica de trabalho e compreender a percepção do enfermeiro diante do óbito neonatal. Para tanto foi realizada uma revisão de literatura de natureza qualitativa, onde se buscou autores que fundamentassem o objetivo proposto. Ficou evidente que houve várias mudanças na rotina do serviço na UTIN, houve a necessidade da implantação de novas estratégias para realizar o acolhimento, cuidados com os recém-nascido (RN) e família, mas sempre preservando o atendimento humanizado e com proteção. O enfermeiro é assim, o profissional que está na linha de frente para o enfrentamento da doença, assumindo uma postura de guerreiro e corajoso, ao mesmo tempo terno e atencioso. É o profissional que mais acolhe e compreende os dramas vividos pelas famílias, principalmente daquelas que têm seus bebês internados. Espera-se que os dados da pesquisa possam contribuir, para ampliar o conhecimento e estímulo para discussão do tema em questão, pois ainda há muito o que se descobrir e aprender.