O Processo de Expansão do Capitalismo na Agricultutra e a Importância da Renda da Terra na Visão de Karl Marx

Revista de Estudos Sociais

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ISSN: 2358-7024
Editor Chefe: Roney Fraga Souza
Início Publicação: 31/03/1999
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Demografia, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Economia, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Tecnologia, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia biomédica, Área de Estudo: Engenharia elétrica, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

O Processo de Expansão do Capitalismo na Agricultutra e a Importância da Renda da Terra na Visão de Karl Marx

Ano: 2015 | Volume: 17 | Número: 35
Autores: André Cutrim Carvalho, David Ferreira Carvalho
Autor Correspondente: André Cutrim Carvalho | [email protected]

Palavras-chave: expansão do capitalismo, agricultura capitalista, renda da terra.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo do presente artigo é demonstrar o processo de expansão do capitalismo na agricultura e a importância da renda da terra como resultado desta dinâmica de expansão. A renda da terra na agricultura no capitalista desenvolve-se com o avanço do mercado de bens agrícolas e à medida que cresce a população urbana, também aumenta consideravelmente a demanda por alimentos para consumo geral e de matérias-primas para a agroindústria, portanto, a propriedade da terra significa que determinadas pessoas possuem o monopólio que lhes dá o direito a dispor de certas partes de terras do país, como sendo algo absolutamente privado que ninguém pode utilizar sem o seu consentimento e autorização. Na verdade, toda renda da terra é mais-valia, produto do trabalho excedente do trabalhador agrícola assalariado. A principal conclusão é de que a fronteira econômica é uma relação social de produção porque a estrutura da sociedade em construção no território da fronteira é dominada direta ou indiretamente pelo capital.