O presente artigo apresenta uma reflexão crítica sobre a figura do produtor cultural inserido no universo do teatro de grupo no contexto de uma contemporaneidade definida como pós-moderna, onde fica difícil delimitar o lugar social da arte, e a tênue linha que existe entre o que é produto artístico e o que é produto de mercado. Neste contexto torna-se importante delimitar qual o lugar do produtor teatral que está inserido dentro de um grupo de teatro e que participa do seu processo de criação artística.