O presente trabalho pretende, a partir de leituras de autores como Thomas E. Skidmore, Kabengele Munanga, Mariza Corrêa, Amanda Braga e outros, contextualizar o período histórico no qual as teorias racialistas se desenvolveram, e as implicações dessas teorias sobre a população negra. Desse modo, o trabalho pretende analisar, através do conceito de estigma do sociólogo norte americano Erving Goffman, como as teorias racialistas desenvolvidas durante a segunda metade do século XIX, colaboraram para a estigmatização corporal, moral e tribal das pessoas negras, causando o que Goffman vai chamar de “identidade social virtual” em detrimento da “identidade social real.
The present work intends from readings by authors like Thomas E. Skidmore, Kabengele Munanga, Mariza Corrêa, Amanda Braga and others, to contextualize the historical period where racialist theories developed, and the implications of these theories on the black population. Thus, the work intends to analyze through the concept of stigma of the American sociologist Erving Goffman as the racialist theories developed during the second half of the nineteenth century, collaborated for the corporal, moral and tribal stigmatization of the black people, causing what Goffman will call of "virtual social identity" to the detriment of "real social identity.
El presente trabajo pretende, a partir de lecturas de autores como Thomas E. Y en el contexto histórico, donde las teorías racialistas se desarrollaron, y las implicaciones de esas teorías sobre la población negra. De este modo, el trabajo pretende analizar a través del concepto de estigma del sociólogo norteamericano Erving Goffman como las teorías racialistas desarrolladas durante la segunda mitad del siglo XIX, colaboraron para la estigmatización corporal, moral y tribal de las personas negras, causando lo que Goffman va a llamar de "identidad social virtual" en detrimento de la "identidad social real.