Neste ensaio, objetiva-se analisar o racismo constitutivo na e da política proibicionista brasileira sobre drogas, apresentando os elementos que a configuram como uma política racializada e interseccionada. Na perspectiva de enfrentamento desse quadro, é apresentada a redução de danos como antídoto antirracista.
This essay aims to analyze the inborn racism in and of the Brazilian prohibitionist drug policy, presenting the elements that characterize it as a racialized and intersected policy. In the perspective of confronting this picture of intrinsic racism, harm reduction is presented as an anti-racism antidote.