O artigo acompanha o caminho trilhado por Gilberto Freyre para falar da sua Recife. O autor combina descrições das transformações em curso — reformas urbanas nos anos 1920 — com lembranças, reminiscências de outros tempos. Apresenta a cidade a seus moradores e ao turista ao se reportar ao clima, às casas, aos prédios, às manifestações populares. Indica o que deve ser visto e visitado. Registra o que seria específico do Recife e o compara com o Rio de Janeiro e com Salvador. O título do seu livro deve ser levado a sério; trata-se de um “guia prático, histórico e sentimental” da cidade