O repórter de um tempo mau: Marginalidade e Espacialidade em Plínio Marcos
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O repórter de um tempo mau: Marginalidade e Espacialidade em Plínio Marcos
Autor Correspondente: M. C. C. Santos | [email protected]
Palavras-chave: Marginalidade; Plínio Marcos; Espaço Literário
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
A presente pesquisa, de caráter analítico-bibliográfico, tem por objetivo contribuir com a crítica e a teoria literária discutindo no que concerne a dois principais pontos: a) tratar sobre a questão da marginalidade como fator importante do fazer literário de Plínio Marcos, e; b) para além da questão de marginalidade propriamente dita, nosso objetivo é discutir, ainda, a espacialidade de literatura marginal apresentada, o espaço aqui também é teoria. Para tanto, nosso recorte da obra pliniana se insere em Dois perdidos numa noite suja (1966) e Navalha na Carne (1967). Nosso aparato teórico está no âmbito da Crítica e Teoria Literária, no que concerne aos postulados de Enedino (2009), Brandão (2013) e Williams (2011). Portanto, evidenciamos, no presente trabalho, que o universo literário de Plinio é por excelência marginal: os personagens, os conflitos, os diálogos e, sobretudo, o espaço.
Resumo Inglês:
The present research, of an analytical-bibliographic character, aims to contribute to criticism and literary theory, discussing two main points: a) dealing with the question of marginality as an important factor in the literary work of Plínio Marcos, and; b) in addition to the question of marginality itself, our purpose is discuss, yet, the spatiality of marginal literature presented, space here is also theory. For that, our clipping of the Plinian work is inserted in Dois perdidos numa noite suja (1966) and Navalha na Carne (1967). Our theoretical apparatus is in the ambit of Critique and Literary Theory, with regard to the postulates of Enedino (2009), Brandão (2013) and Williams (2011). Therefore, we evidence, in the present work, that Plinio's literary universe is for excellence marginal: the characters, the conflicts, the dialogues and, above all, the space.
