Este texto se propõe a discutir a obra O sétimo juramento, de Paulina Chiziane, no âmbito do insólito. Inicialmente, refletindo sobre o que significa, de fato, tal conceito (tão caro aos estudos literários contemporâneos) para as sociedades africanas, neste caso específico, a sociedade moçambicana. Depois, objetiva-se pensar como a autora se posiciona ética e esteticamente frente ao trabalho que realiza neste sentido.
This text proposes to discuss the novel The seventh oath, by Paulina Chiziane, within the scope of the unusual. Initially, reflecting on what, in fact, such a concept (so dear to contemporary literary studies) means to African societies, in this specific case, Mozambican society. Afterwards, we intend to think about how the author positions herself, ethically and aesthetically, in the face of her work in that regard.