O ministério ordenado na Igreja é a expressão institucional e, em última consequência, “imperdível” (Vat. II, LG 27,2) pelo fato de que, não somente para cada fiel singular, a fé “provém do ouvir” (Rm 10,17), mas de que a comunidade como um todo não produz a fé por conta própria, e sim, a recebe transmitida. Os ministros ordenados agem “in persona Christi capitis” (PO 2,31) em face da comunidade como um todo; no entanto, cada fiel singular, na transmissão da fé, sempre age também “in persona Christi”. A verdade da mensagem a ser transmitida não depende de condições como o gênero do anunciador. Como afirmações de fé apenas são consideradas afirmações que permitem ser entendidas como autocomunicação de Deus, a afirmação de que mulheres não podem ser ordenadas sacerdotisas não pode ser entendida dessa maneira; portanto, é certo que não possa ser reclamada infalibilidade para essa afirmação.
The ordinate ministry on Church is the institutional expression and, in last consequence, “imperdible” (Vat II, LG 27,2) because, not only for each singular faithful, “faith comes from hearing” (Rm 10, 17), but also that the community as a totality doesn’t produce the faith by themselves, but yes, receive it transmitted. The ordinate ministries act “in persona Christi capitis” (PO 2,31) in face of the community as a totality; however, each singular faithful, in the faith’s transmission, ever acts also “in persona Christi”. The truth of the message for being transmitted doesn’t depend of conditions as the gender of the announcer. As faith affirmations only are considered affirmations that permit being understood as autocommunication of God, the affirmation that women can’t be ordained priest can’t be understood of this way; then, it’s right that it can’t be reclaimed infallibility for this affirmation.