O simulacro do desastre: Cristian Segura e a percepção do espaço

DAPesquisa

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ISSN: 1808-3129
Editor Chefe: Monique Vandresen
Início Publicação: 01/01/2006
Periodicidade: Diário
Área de Estudo: Artes

O simulacro do desastre: Cristian Segura e a percepção do espaço

Ano: 2012 | Volume: 7 | Número: 9
Autores: Joana Aparecida da Silveira do Amarante
Autor Correspondente: Joana Aparecida da Silveira do Amarante | [email protected]

Palavras-chave: Cristian Segura, Roy Lichtenstein, dispositivo, simulacro, ruína

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Cristian Segura, convidado para participar da 6a VentoSul — Bienal de Curitiba, em 2011, cria um circuito narrativo através de três palavras em tupi-guarani — Sununu, Soro e Itaverá — palavras com significados distintos, mas que sugerem, a partir de seu desenho gráfico, um grande estrondo de vidros se quebrando. As onomatopeias, sugerindo ruínas e escombros, também aparecem nas pinturas de guerra do artista americano Roy Lichtenstein. Percebemos que ambos os artistas, através de dispositivos, como a representação dessas onomatopeias em linguagem de quadrinhos, conseguem criar outro espaço imerso na destruição e ruínas.



Resumo Inglês:

Cristian Segura, artist invited to attend the 6th VentoSul — Bienal de Curitiba in 2011, creates a narrative circuit using three words in Tupi-Guarani — Sununu, Soro and Itaverá. These words possess different meanings, but they all suggest, based in its graphic design, a loud noise of breaking glass. These Onomatopoeia, suggesting ruins and debris, also appear in the war paintings of the American artist Roy Lichtenstein. We realize that both artists, through devices such as onomatopoeia and their representation in comics language, are able to create another space immersed in the destruction and ruins.