O presente texto busca demonstrar a luta polÃtica de um quilombo em Mato Grosso na
reinvenção do teatro do Oprimido. Oferece algumas pistas sobre o racismo ambiental e as condições
históricas dos negros, abarcando a arte-educação-ambiental como mediadora pedagógica para a
interpretação dos fenômenos. Por meio da sociopoética, o grupo pesquisador constrói sentidos
comunitários, permitindo que a leveza da arte teatral consiga expurgar as dores que incidem naquele
lugar. A pesquisa é coordenada pelo Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e
Arte (GPEA) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), sob o fi nanciamento da Fundação
de Amparo às Pesquisas de Mato Grosso (FAPEMAT) e também do Conselho Nacional de Pesquisa e
Desenvolvimento Tecnológico (CNPq).
This paper discusses the political struggle of a quilombo in Mato Grosso in reinventing
the ‘Theater of the Oppressed’. It offers some clues about environmental racism and the historical
conditions of black people, embracing art-environmental-education as a mediator for the interpretation
of phenomena. Using sociopoetics, the research group builds a sense of community by allowing the
lightness of theatrical art to purge the pain which is present in Mato Grosso. The research is coordinated
by the Environmental Education, Communication and Art Research Group (GPEA) of the Federal
University of Mato Grosso (UFMT) funded by the Fundação de Amparo às Pesquisas de Mato Grosso
(FAPEMAT) and also by the Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (CNPq).