Este ensaio apresenta discussões do hibridismo de gêneros e do tempo no discurso lÃrico de Manoel de Barros, além de falar das relações com a fragmentação, da metalinguagem e do ludismo. Aborda também a questão da infância, a nostalgia de sua palavra e traços de uma escrita memorialÃstica. Como corpus de análise para essa leitura, utilizamos textos do conjunto da obra de Manoel de Barros.
This paper presents discussions of hybridity of genres and time in the lyrical discourse of Manoel de Barros, besides speaking of relations with the fragmentation of the metalanguage and playfulness. It also addresses the issue of childhood, nostalgia of his word and traces of writing memoirs. The corpus of analysis for this reading, we use the set texts of the work of Manoel de Barros.