Este trabalho se propõe a analisar a tendência de exibição, na TV aberta, de vÃdeos amadores enviados pelos telespectadores. A partir do apelo à chamada “interatividadeâ€, emissoras transmitem para o grande público um tipo de material que, anteriormente, era restrito à s plataformas virtuais frequentadas pelos fãs de lixo cultural. Fazendo da necessidade uma virtude, a audiência se aproveita da restrição técnica imposta pelos recursos caseiros de filmagem para criar imagens divertidas conectadas com a estética trash.