O presente artigo tem a intenção de propor uma forma de reflexão sobre as ideologias de controle social intrínsecas nas políticas educacionais modernas, fazendo uma análise filosófica e política das ações que permeiam as relações entre o poder de controle de massas e a educação. O que se pretende é uma observação dos modelos históricos de domínio e de criação de condições que transformem a escola numa máquina de controle social voltada para a reprodução das sociedades de classes estratificadas por meio dos currículos elaborados pelos interesses das elites sociais.