Pensando a prática clÃnica, em especial, a interpretação, à luz da teoria do amadurecimento, Winnicott propõe 1) que o uso da interpretação, no sentido tradicional, isto é, referida aos conteúdos reprimidos, fique limitado aos casos em que já há o estabelecimento do eu unitário e de uma realidade psÃquica pessoal e 2) uma redescrição da função, do sentido e do uso da interpretação como parte do procedimento terapêutico, assinalando os riscos que lhe são inerentes.