O uso das fontes orais nas pesquisas em história do esporte: memórias da “Corrida do fogo simbólico”

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ISSN: 2177-4005
Editor Chefe: Silvia Isabel Rech Franke
Início Publicação: 31/12/1999
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Saúde coletiva

O uso das fontes orais nas pesquisas em história do esporte: memórias da “Corrida do fogo simbólico”

Ano: 2013 | Volume: 14 | Número: 3
Autores: Luis Henrique Rolim Silva, Ester Liberato Pereira, Janice Zarpellon Mazo
Autor Correspondente: Ester Liberato Pereira | [email protected]

Palavras-chave: Esporte, jogos olímpicos, história oral

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A História Oral constitui um campo do qual nosso
grupo de pesquisa apropria-se para compor muitos de seus
estudos. Objetivo: interpretar as representações culturais
da Corrida do Fogo Simbólico (CFS), em Porto Alegre, no
período do Estado-Novo. Método: registro de história oral,
descrição do que é a história oral, com abordagem do uso
da memória coletiva e individual, bem como das questões
éticas em História Oral. Resultados e considerações finais:
com os avanços metodológicos, a História Oral começou
a voltar-se mais para discutir suas próprias concepções
epistemológicas. A diversidade de possibilidades é o que
faz a História Oral ser diferente. Partindo do pressuposto
que conhecemos o passado por meio da reconstrução da
memória e que esta poderá apresentar uma representação
do que foi esse passado para alguma pessoa, é o que nos
fez ver a História Oral como uma possibilidade de buscar
as distintas representações que a CFS pode ter.



Resumo Inglês:

Oral History constitutes a field which our research
group appropriates to compose many of their studies.
Objective: interpret culture representations of Symbolic
Fire Racing (SFR) in Porto Alegre during the New State
period. Method: record of Oral History, description from
what is oral history, with approach of the memory use
collective and individual, as well as ethical issues in Oral
History. Results and final considerations: With methodological
advances, Oral History began to turn more to discuss
its own epistemological conceptions. The diversity of
possibilities is what makes Oral History being different.
Starting from the presupposition that we know the past
through memory reconstruction and that this may present
a representation of what this past was to someone; that's
what made us see the Oral History as a possibility to seek
for distinct representations that SFR may have.