O uso dos objetos e o desuso poético da artista Selma Parreira

Revista Visuais

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ISSN: 2447-1313
Editor Chefe: Prof. Dr. Mauricius Martins Farina
Início Publicação: 03/08/2015
Periodicidade: Bianual
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes

O uso dos objetos e o desuso poético da artista Selma Parreira

Ano: 2017 | Volume: 2 | Número: 4
Autores: Sainy C. B. Veloso
Autor Correspondente: Sainy C. B. Veloso | [email protected]

Palavras-chave: exposição Desuso, performance cultural goiana, memória, estética, política

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo sistematiza o percurso poético da artista goiana Selma Parreira, a partir da exposição Desuso (2016), desdobramento de seu projeto Machina: memória e poética do espaço e objetos (2015). Por meio de signos picturais, a artista recorre às memórias de infância, contempla o espaço maquínico – um galpão de uma arrozeira em Anápolis, GO –, espólio de sua família, para aprofundar a investigação em poéticas visuais. Neles se entrecruzam memória, história, tempo/espaço/lugar, estética, performance cultural goiana e política. Para tanto, faço um enfoque interdisciplinar apoiado em Jacques Rancière (2009), Walter Benjamin (1996), Michel de Certeau (1994), Michael Serres (1998), Charles Baudelaire (1996), Henri Bergson (1999), Jacques Lacan (1998), entre outros, narrativa oral (2016) da artista e texto escrito de Nei Clara de Lima (2016).



Resumo Espanhol:

El artículo sistematiza el recorrido poético de la artista goiana Selma Parreira, a partir de la exposición Desuso (2016), desdoblamiento de su proyecto Machina: memoria y poética del espacio y objetos (2015). Por medio de signos pictales, la artista recurre a las memorias de infancia, contempla el espacio maquínico - un galpón de una arrocera en Anápolis, GO -, botín de su familia, para profundizar la investigación en poéticas visuales. En ellos se entrecruzan memoria, historia, tiempo / espacio / lugar, estética, performance cultural goiana y política. Para ello, hago un enfoque interdisciplinario apoyado en Jacques Rancière (2009), Walter Benjamin (1996), Michel de Certeau (1994), Michael Serres (1998), Charles Baudelaire (1996), Henri Bergson (1999), Jacques Lacan (1998) , entre otros, narrativa oral (2016) de la artista y texto escrito de Nei Clara de Lima (2016).