O véu da disputa

Mandrágora

Endereço:
Rua do Sacramento - n 230 - Rudge Ramos
São Bernardo do Campo / SP
09640-000
Site: https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MA/index
Telefone: (11) 4366-5537
ISSN: 2176-0985
Editor Chefe: Sandra Duarte de Souza
Início Publicação: 01/02/1994
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Teologia

O véu da disputa

Ano: 2007 | Volume: 13 | Número: 13
Autores: F. Gaspard
Autor Correspondente: F. Gaspard | [email protected]

Palavras-chave: Feminismo, véu; Islã, escola pública, igualdade entre os sexos, Estado, imigração.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Por três vezes consecutivas - em 1989, 1994e 2002 -, o porte do véu dito "islâmico" pelasalunas de confissão muçulmana suscitou fortepolêmica na França. A adoção de uma leiproibindo o uso de qualquer símbolo religiosoem escolas públicas visou essencialmenteao véu, ou seja, às jovens do sexo feminino,levando à sua possível exclusão do ensino público.Convém situar esse debate no contextonacional e internacional para compreendersua intensidade e tentar explicar a rupturaque eles provocaram no seio dos movimentosfeministas.



Resumo Inglês:

The question of Muslim pupils wearing the so-called “islamic” headscarf has provoked an intense polemic in France three times, in 1989, in 1994 and in 2002. The adoption of a law banning any religious symbols in public schools essentialy concerned the headscarf, that is to say young women, making it possible for them to be expelled from the state school system. It is important to situate this these debats in their national and international context to understand the intensity of them and explain the rupture they provoked within the feminist mouvements.



Resumo Espanhol:

Por tres veces consecutivas – en 1989, 1994 y 2002 –, el uso del fular dicho “islámico” por las alumnas de confesión musulmana suscitó, en Francia, una polémica viva. La adopción de una ley que prohíbe todo signo religioso en escuelas públicas tuvo como objetivo esencial al fular, es decir, a las muchachas, conduciendo a su posible exclusión de la enseñanza pública. Es importante precisar este debate en su contexto nacional y internacional para comprender su intensidad y para intentar explicar la fractura que han provocado en el seno de los movimientos feministas.