Ocorrência fúngica em goiaba ‘paluma’ submetida a impacto e transportada em dois tipos de embalagens

Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável

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ISSN: 1981-8203
Editor Chefe: Anderson Bruno Anacleto de Andrade
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Agronomia, Área de Estudo: Engenharia Agrícola, Área de Estudo: Medicina Veterinária, Área de Estudo: Recursos Florestais e Engenharia Florestal, Área de Estudo: Zootecnia, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Multidisciplinar

Ocorrência fúngica em goiaba ‘paluma’ submetida a impacto e transportada em dois tipos de embalagens

Ano: 2017 | Volume: 12 | Número: 2
Autores: Maciel dos Santos Freire, Márcia Aparecida Cerzar, Railene Hérica Carlos Rocha Araújo, Francisco de Assis de Souza, Tiago Augusto Cardoso de Lima
Autor Correspondente: Maciel dos Santos Freire | [email protected]

Palavras-chave: Psidium guajava L.; Fitopatógenos; Severidade.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

No Nordeste, é comum a utilização de embalagens inadequadas para transporte de frutos,acarretando injúrias que servem como porta de entrada de patógenos. Objetivou-se avaliar a incidência de podridão, severidade e ocorrência fúngica em goiaba „Paluma‟ transportada em dois tipos de embalagens. Frutos foram colhidos na Fazenda Mocó, Aparecida, Paraíba, no estádio de maturação “de vez”, e submetidos aos tratamentos por impacto através de queda à altura de 85cm sob piso industrial, caracterizando os tratamentos: T1, frutos submetidos a impacto, embalagem em caixa plástica de polietileno; T2, frutos submetidos a impacto, embalagem em caixa de papelão; T3, frutos sem impacto, embalagem em caixa plástica de polietileno; T4, frutos sem impacto, embalagem em caixa de papelão; T5, testemunha, frutos sem injúria mecânica. As amostras foram transportados por 45 km, até o Laboratório de Fitopatologia da Universidade Federal de Campina Grande, Campus Pombal. Os resultados de severidade mostraram que o tratamento T1 difere significativamente dos demais. Os tratamentos T1 e T2 apresentaram maior incidência de frutos com podridões. A maior ocorrência de fungos foi verificada nos tratamentos com caixa plástica, mostrando que este tipo de embalagem favorece a incidência fúngica.