Esse texto analisa como os organismos de combate à corrupção na América Central garantem o domÃnio dos EUA sobre a região. Essas instituições parecem ter defendido interesses estadunidenses na Guatemala, em Honduras e em El Salvador em um contexto de crescente disputa com a China. Sugerimos que os paÃses ocidentais foquem-se em medidas domésticas para combater a corrupção no exterior e que órgãos internacionais respeitem a soberania dos paÃses afetados.