Este artigo apresenta parte de uma investigação internacional sobre as interlocuções do Serviço Social latino-americano com o Serviço Social espanhol, com foco no Movimento de Reconceituação Latino-Americano (MRL) na formação, organização e prática profissional dos assistentes sociais espanhóis de 1960 a 1980. Utilizou-se abordagem metodológica histórico-crítica, foram analisadas fontes bibliográfico--documentais e realizaram-se entrevistas com profissionais da época. Destacamos a existência de duas tendências profissionais, a conservadora e a progressista, a vinculação dos assistentes sociais aos movimentos sociais de resistência e a influência do MRL em segmentos da profissão com posições politizadas mais progressistas.
Este artículo presenta parte de una investigación internacional sobre las interlocuciones del Trabajo Social latino-americano con el Trabajo Social español, desde el Movimiento de Reconceptualización Latinoamericano (MRL) en la formación, organización y ejercicio profesional de las trabajadoras sociales españolas desde 1960 a 1980. Se utilizó un enfoque metodológico socio-histórico-crítico, analizando fuentes de carácter bibliográfico-documental y se realizaron entrevistas a profesionales de esa época. Destacamos la existencia de dos tendencias profesionales, conservadora y progresista, la vinculación de trabajadoras sociales a movimientos sociales de resistencia, y la influencia del MRL en segmentos de la profesión con posiciones politizadas más progresistas.