Organización y luchas profesionales: memoria e historia del Trabajo Social en España de 1960 a 1980

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ISSN: 1415-1804
Editor Chefe: Rafael Soares Gonçalves
Início Publicação: 01/01/1997
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas

Organización y luchas profesionales: memoria e historia del Trabajo Social en España de 1960 a 1980

Ano: 2023 | Volume: 1 | Número: 57
Autores: Miguel Angel Oliver, Virginia Alves Carrara, Rosana Matos-Silveira,
Autor Correspondente: M. A. Oliver | [email protected]

Palavras-chave: movimento de reconceituação, serviço social na espanha, organização profissional, movimentos sociais

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo apresenta parte de uma investigação internacional sobre as interlocuções do Serviço Social latino-americano com o Serviço Social espanhol, com foco no Movimento de Reconceituação Latino-Americano (MRL) na formação, organização e prática profissional dos assistentes sociais espanhóis de 1960 a 1980. Utilizou-se abordagem metodológica histórico-crítica, foram analisadas fontes bibliográfico--documentais e realizaram-se entrevistas com profissionais da época. Destacamos a existência de duas tendências profissionais, a conservadora e a progressista, a vinculação dos assistentes sociais aos movimentos sociais de resistência e a influência do MRL em segmentos da profissão com posições politizadas mais progressistas.



Resumo Espanhol:

Este artículo presenta parte de una investigación internacional sobre las interlocuciones del Trabajo Social latino-americano con el Trabajo Social español, desde el Movimiento de Reconceptualización Latinoamericano (MRL) en la formación, organización y ejercicio profesional de las trabajadoras sociales españolas desde 1960 a 1980. Se utilizó un enfoque metodológico socio-histórico-crítico, analizando fuentes de carácter bibliográfico-documental y se realizaron entrevistas a profesionales de esa época. Destacamos la existencia de dos tendencias profesionales, conservadora y progresista, la vinculación de trabajadoras sociales a movimientos sociales de resistencia, y la influencia del MRL en segmentos de la profesión con posiciones politizadas más progresistas.