Este artigo trata, em primeiro lugar, da tendência que se estabeleceu, desde os
anos de 1980, em representar as redes sociais de forma espacializante. Em
seguida, pergunta-se sobre a distinção entre estar conectado, simplesmente, e
constituir um coletivo com propósitos definidos. O artigo se encerra considerando
que redes dinâmicas implicam circulação de afetos, e que isso provoca
modificações nos elementos da rede.
Firstly, this article is about the trend established since the year 1980, to represent
the social networks in a spatialized form. Then the question arises about the
distinction between being connected simply and form a collective with definite
purpose. The article concludes considering that dynamic networks involve
movement of affection, and it causes changes in the network elements.