O presente artigo procura articular o movimento batista dentro desse contexto do pluralismo religioso e o possível diálogo inter-religioso a partir de um princípio que os batistas sustentam desde a sua gênese, a liberdade religiosa. A fim de demonstrar a possibilidade desse conjunto – pluralismo religioso, diálogo inter-religioso e liberdade religiosa –, o artigo traz a experiência do pastor batista João Luiz Sá Melo (Primeira Igreja Batista em Vila da Penha, Rio de Janeiro) no episódio da menina Kailane Campos, agredida por um grupo de evangélicos quando saia de uma celebração religiosa candomblecista..
This article seeks to articulate the baptist movement in the context of religious pluralism and the possible interreligious dialogue from a principle that Baptists hold since its genesis, i. e., religious freedom. In order to demonstrate this possibility – religious pluralism, interreligious dialogue and religious freedom – the article brings the experience of the baptist minister João Luiz Sá Melo (First Baptist Church in Vila da Penha, Rio de Janeiro, Brazil) in the episode of Kailane Campos, a girl assaulted by a group of evangelicals when she was leaving a candomblecista religious celebration.