Os encontros grupais na perspectiva psicanalítica: vivências no CAPS infantil

Revista Terra & Cultura

Endereço:
Rua Alagoas, 2050 - Centro
Londrina / PR
86020430
Site: http://periodicos.unifil.br/index.php/Revistateste/index
Telefone: (43) 3375-7448
ISSN: 0104-8112
Editor Chefe: Leandro Henrique Magalhães
Início Publicação: 01/09/1981
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

Os encontros grupais na perspectiva psicanalítica: vivências no CAPS infantil

Ano: 2018 | Volume: 34 | Número: 66
Autores: Érica Cristina Pereira, Flávia Berehulka Muller, Suzana Jaqueline Cordeiro
Autor Correspondente: Érica Cristina Pereira | [email protected]

Palavras-chave: teoria de grupo, saúde mental, infanto-juvenil, psicanálise

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo trata da questão da Saúde Mental para o público infanto-juvenile suas implicações.  Em  estágio  de  campo noCAPS  infantil  foi  constatado  que  amodalidadegrupal   de   atendimento,   a   postura   dos   técnicos   e   a   medicalização   são   recursos terapêuticos  que  necessitam  de um  viés  crítico, prescindindode  um  reposicionamento dos técnicos para que seu efeito seja eficaz. A discussão é embasada na fundamentação teórica à respeito da teoria de grupo na abordagem psicanalíticae nas diretrizes federais para a atuação no CAPS Infantil. Problematiza ainda os sintomas do público como uma causa das questões familiares e aborda a medicalização como um item a ser criticado.



Resumo Inglês:

This article deals with the issue of Mental Health for children and adolescents and its implications. In a field internship at CAPS for children, it was found that the group modality of care, the technicians' attitude and medicalization are therapeutic resources that require a critical bias, without repositioning the technicians for their effect to be effective. The discussion is based on the theoretical foundation regarding group theory in the psychoanalytic approach and the federal guidelines for working at CAPS Infantil. It also problematizes the public's symptoms as a cause of family issues and addresses medicalization as an item to be criticized.