Os labirintos da memória, da história e da representação do sujeito feminino em El Dock, de Matilde Sánchez

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ISSN: 19822014
Editor Chefe: NULL
Início Publicação: 31/12/1974
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Letras

Os labirintos da memória, da história e da representação do sujeito feminino em El Dock, de Matilde Sánchez

Ano: 2015 | Volume: 40 | Número: 69
Autores: R. H. S. Santos
Autor Correspondente: R. H. S. Santos | [email protected]

Palavras-chave: memória, história, representação do sujeito feminino, literatura latino-americana

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A literatura de autoria feminina, na América Latina, a partir da segunda metade do século XX, fortaleceu-se, tendo em vista o início de um movimento de representação da mulher por meio do texto ficcional, partindo, em diversas obras, de fatos históricos conflituosos presentes em alguns países, entre os quais as problemáticas provenientes de regimes ditatoriais. Em tal contexto, por meio de uma abordagem interpretativa e analítica, conforme as contribuições dos Estudos Culturais de Gênero, do Pós-Colonialismo e da Regionalidade, busca-se, através da memória, desvelar um passado ainda presente, com foco na representação do sujeito feminino, redimensionando o discurso, através da obra El Dock, de Matilde Sánchez, de modo que a narradora transita entre o ontem e o hoje na tentativa de (re)organizar-se na condição de sujeito feminino.



Resumo Espanhol:

La literatura de autoria feminina, en América Latina, a partir de la segunda mitad del siglo XX se fortaleció con miras al inicio de la representación de una mujer a través del texto de ficción, basado, en varias obras, de hechos históricos y de conflictos presentes en algunos países, incluyendo los temas de los regímenes dictatoriales. En este contexto, Por medio de un enfoque interpretativo y analítico, con los aportes de los Estudios Culturales de Género, Postcolonialismo y Regionalidad, se busca, a través de la memoria, revelar un pasado aún presente, centrándose en la representación del sujeto femenino, cambiando el tamaño del discurso, en El Dock, de Matilde Sánchez , que cuenta con un narrador que se mueve entre ayer y hoy en un intento de (re)organizarse como sujeto femenino.