O presente trabalho aborda os mecanismos de exclusão constatados no estudo dos processos de mudança ocorridos em uma fábrica localizada no interior do estado de São Paulo, com filial em Recife, ligada a um grupo anglo-holandês. Neste artigo, a ênfase recai sobre as formas de exclusão do trabalho feminino praticadas na área produtiva da referida fábrica: no processo seletivo, nas ocasiões de afastamento e retorno ao trabalho, por motivos de gravidez ou doença, quando as operárias são postas na categoria de alocadas.