O texto contempla os desafios da experiência nos séculos XX e XXI, ressaltando o caráter peculiar da Primeira Guerra Mundial como marco de sua inflexão. Seguindo os termos de que se vale Walter Benjamin, em Experiência e pobreza (1933), questiona-se sobre a ressignificação do conceito de “barbárie” como sintoma da inexperiência contemporânea frente aos dilemas da diversidade no mundo globalizado. O esboço de uma ética do sentido é sugerida em meio a tais adversidades.