O artigo pretende realizar uma reflexão sobre o modernismo brasileiro, ancorada na leitura de quatro gravuras pertencentes ao Museu de Arte de Santa Catarina: duas de Tarsila do Amaral, uma de Mund Júnior e uma de Domingos Fossari. As quatro obras apresentam elementos que nos permitem questionar as relações entre a ideia de progresso e modernização em contraponto com a manutenção de tradições do passado.
This article aims to offer a reflection about Brazilian modernism through a reading of four etchings owned by the Museu de Arte de Santa Catarina: two of them are by Tarsila do Amaral, one by Mund Junior and the other by Domingos Fossari. The four artworks present elements that propose questions about the relations between progress and modernization versus tradition.