O artigo aborda sobre a popularidade da rainha do candomblé como resposta às intolerâncias religiosas. A Oxum é, entre as yabás, a considerada dona do ouro, do coral, âmbar e da prata e tem o poder sobre a fertilidade e o ocultismo. Além de ser considerada uma mãe formidável, Oxum também é a filha predileta de Oxalá e a esposa desejada de Xangô. A divindade veste-se com sua cor preferida e consagrada que é o amarelo, mas dependendo da qualidade da Oxum, pode vestir-se de rosa, branco e azul claro. Embora neste artigo as qualidades da Oxum sejam apresentadas de acordo com a sua personificação, a Oxum é sempre precedido do nome “yeye”, que na língua ioruba significa “mãe”. Em relação aos seus filhos e filhas, as características são reveladas na vaidade, a sensualidade, a riqueza, a incomparável inteligência e o senso de humor. Os poderes da divindade estão sobre o ocultismo e a magia, a beleza e os encantos, e o domínio da fertilidade.
This article approaches the popularity of the queen of Candomblé as an answer to religious intolerance. Oxum is, among the yabás, the one considered owner of the gold, coral, amber and silver, she has the power over fertility and occultism. Besides being considered a formidable mother, Oxum is also Oxalá’s favorite daughter and Xangô’s favorite wife. The deity wears her favorite and devoted color, yellow, but according to the quality of Oxum, she can wear pink, white and light blue. Although in this article Oxum’s qualities are presented according to her personification, Oxum is always preceded by the name “yeye”, that means “mother” in ioruba language. In relation to her sons and daughters, the properties are revealed on vanity, sensuality, wealth, incomparable intelligence and sense of humor. The deity’s powers are on occultism and wizardry, the beauty and spells, and the domain over fertility.